quinta-feira, 8 de abril de 2010

Auto-estima

Eu sempre fui uma pessoa que não tinha muita auto-estima... é verdade! Infelizmente é verdade!

Tinha vezes que me olhava no espelho e sentia-me bonita, mas tinha outras que não gostava muito do que via...

Comecei a dar-me mais valor, porque o meu marido ensinou-me a eu gostar de mim... a dar-me valor... o que eu não gostava de ver em mim, ele gostava... :)  E com as palavras sinceras dele, (porque via no olhar dele que estava a ser sincero) aprendi a gostar de mim... :) Verdade!! Comecei a valorizar-me mais! As palavras do meu marido foram palavras de "up" para mim...



Um texto que eu li e que me chamou à atenção:

"A autoestima nada mais é que a valorização de si mesmo, o amor próprio. É ela quem nos motiva a ter consciência do nosso valor pessoal e nos faz acreditar, respeitar e confiar em nós mesmos. Porém, alguns traumas e surpresas desagradáveis da vida fazem com que muitas mulheres fiquem com sua autoestima abalada. É quando elas deixam de se valorizar e dão lugar à amargura.


De acordo com especialistas, a autoestima é a base para o ser humano. É a cura para as dificuldades e os sofrimentos. Normalmente, uma pessoa com a autoestima baixa tende a ser insegura, duvidosa e inadequada.

Conheça algumas histórias de mulheres que, devido alguns imprevistos na vida, sofreram com a baixa autoestima, mas conseguiram dar a volta por cima:

  • Gilmara de Oliveira Rodrigues, 52 anos, dona de casa, conta que assim que o marido morreu, sofreu muito. “Eu era uma pessoa vaidosa, de bons relacionamentos e alegre, mas quando meu esposo faleceu, eu me tranquei para o mundo. Não me cuidava, não saia mais de casa e dormia para fugir da situação. Para melhorar minha autoestima, busquei a ajuda divina. Não foi fácil, mas Jesus me transformou. Hoje sou uma pessoa feliz, vaidosa e levo a vida da melhor forma possível. Perder um ente querido é muito difícil, mas não é motivo para nos trancarmos para o mundo. A vida continua”, diz Gilmara. "

  • A vida também pegou Verônica Coelho, 29 anos, gerente de vendas, de surpresa. Ela engravidou num momento ruim de sua vida: ela e o marido estavam desempregados. Para completar o drama, Verônica engordou 22 quilos depois da gestação. “Eu já tinha a preocupação com relação à parte econômica e, para piorar, engordei muito. Perdi minha autoestima. Chorava todos os dias, toda a vaidade que eu tinha foi embora, eu nem me olhava no espelho. Após conselho de alguns familiares, quando meu filho fez 3 anos, eu resolvi cuidar de mim, pois sabia que, apesar das dificuldades, nada ia mudar se eu não me valorizasse”, lembra Verônica. Hoje meu filho tem 9 anos e eu me sinto mais bonita do que era antes de engravidar. Foi uma luta, mas hoje recuperei minha forma física e estou no emprego dos meus sonhos”, comenta. Recuperada, ela afirma que se fechar para o mundo é a pior escolha. “Ame-se antes de tudo, pois se você não se valorizar, ninguém fará isso por você”, aconselha."

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